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bally technologies online slots,Explore o Mundo Mais Recente dos Jogos com a Hostess Bonita Popular, Descobrindo Aventuras e Desafios que Irão Testar Suas Habilidades ao Máximo..Quatro séculos após a obra de Aristóteles ser publicada, Plínio, o Velho coligiu, em sua obra ''Naturalis historiae'', todas as informações que pôde encontrar sobre plantas, animais, minerais e diversos outros tópicos, repartidos em 37 partes. A primeira obra apresenta um índice e uma bibliografia por completo. Os livros II a VI tratam, respectivamente, sobre a astronomia e a geografia; os livros VII a XI, tratam sobre a zoologia; os XII a XIX, sobre a botânica e a agricultura; os XX a XXVII, sobre apenas a botânica médica; os livros XXVIII a XXXII descrevem diferentes remédios e antídotos retirados de diferentes animais e do próprio homem; e os livros XXXIII a XXXVII tratam unicamente sobre mineralogia e metais. Essa obra, em conjunto, é considerada uma grande enciclopédia sobre a natureza.,A obra goza de reputação popular como o sumário de todo o conhecimento humano. A fim de aprimorar seus conhecimentos, muitos se dedicaram à leitura de toda a enciclopédia, levando de 3 a 22 anos para consegui-lo. Quando Fat'h Ali Shah Qajar se tornou o Xá da Pérsia, em 1797, foi-lhe ofertado um conjunto completo da 3.ª edição da ''Britannica'', que ele leu na íntegra; depois deste feito, ele estendeu o seu título real, incluindo "O Mais Formidável Senhor e Mestre da ''Encyclopædia Britannica''”. O escritor George Bernard Shaw afirma ter lido inteira a 9.ª edição — excepto os artigos científicos — e Richard Evelyn Byrd levou a ''Britannica'' como material de leitura para a sua estadia de cinco meses no Polo Sul, em 1934. Mais recentemente, A.J. Jacobs, um editor da revista Esquire, leu a versão inteira de 2002 da 15.ª edição, descrevendo as suas experiências num livro, em 2004, intitulado ''The Know-It-All: One Man's Humble Quest to Become the Smartest Person in the World'' (“O Sabe-tudo: A jornada de um homem humilde para se tornar a pessoa mais inteligente do mundo”, em livre tradução). Apenas duas pessoas se conhece como tendo lido duas edições diferentes: o autor C. S. Forester e Amos Urban Shirk, um negociante estadunidense, que leu a 11.ª e a 14.ª edições, dedicando, para isso, cerca de três a quatro horas e meia por noite para ler a 11.ª. Vários editores-chefes da ''Britannica'' provavelmente leram as suas edições na íntegra, tais como William Smellie (1.ª edição), William Robertson Smith (9.ª edição), e Walter Yust (14.ª edição)..
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